sexta-feira, 25 de abril de 2014

investimento em salas comerciais






Salas Comerciais de 33m² a 762m² com opção de junção e Duplex.

Think Business Center

Oportunidade imperdível de investimento em frente ao fórum trabalhista

Em frente ao Forum Trabalhista
300 m - FÓRUM CRIMINAL
750 m - MARGINAL TIETE
800 m - METRO E TERMINAL BARRA FUNDA

Ao lado dos bancos Santander, Bradesco e do Brasil.
Próximo ao Shopping Bourbon e West Plaza,
Hospitais Albert Einstein e São Camilo.

*Sistema de Valet
*6 Níveis de Garagem
*8 Elevadores inteligentes
*Catracas eletronicas
*Biometria

* Preço sugestivo ao período de obras e para unidades de 33m²

Benvenuto 94927-0791

quarta-feira, 23 de abril de 2014


Consultor de Investimento Benvenuto 94927-0791

Como investir em imóveis mais rápido do que você acredita ser possível

Já pensou em se tornar um investidor imobiliário? Possuir um ou mais imóveis que lhe rendam dinheiro todos os meses? Isso não só é possível, como também é muito fácil.
Não vou perder meu tempo tentando convencê-lo de que os imóveis são o melhor investimento que existe, simplesmente porque acredito que a riqueza se adquire com três classes de ativos: imóveis, ações e negócios. Invisto ativamente nos três, então sei bem do que estou falando. Mas hoje, vamos nos concentrar nos imóveis.
comprador
O professor é brabo e sabe o que diz. Senta a bunda, aspira.
Existem algumas poucas fórmulas que permitem a você adquirir imóveis para viver do rendimento de aluguéis. A grande maioria das pessoas utiliza duas delas:
  • Poupar até juntar o dinheiro necessário: descrita pelos “especialistas” como a forma mais barata de adquirir seus imóveis, tem o grande inconveniente de você precisar esperar diversos anos até juntar o dinheiro necessário, isso se você conseguir ficar esse tempo todo sem gastar o dinheiro que está tentando economizar.
  • Fazer um financiamento: os mesmos “especialistas” dizem que através desta fórmula você conseguirá possuir algum imóvel, mas que no final ele terá custado três ou quatro vezes mais do que realmente vale.
Então concluimos que os “especialistas” lhe dão duas opções e afirmam que ambas são ineficientes.
Por isso que hoje vou ensiná-lo a:

Fórmula Dr. Money de Investimento Imobiliário

Esta fórmula é bastante simples e existe um excelente motivo para tal simplicidade. Você já notou que a grande maioria das pessoas ricas que conhecemos parecem ser bastante comuns? Digo, comuns no sentido de não parecerem muito mais inteligentes que você. E essas pessoas ricas são realmente comuns, por isso que dependem de formas simples e automáticas para atingir a riqueza, para que mesmo não sendo muito inteligentes possam enriquecer.
Vamos à prática.
Como adquirir imóveis de forma segura, garantida, rápida e barata?
Resposta em apenas uma frase: através de consórcios imobiliários.
Para a explicação completa, siga lendo… É tão simples que até mesmo você vai conseguir entender.
O consórcio imobiliário certo (sim, existem os “errados”) permite que você aproveite as vantagens das duas formas tradicionais de investimento imobiliário sem ser prejudicado pelas desvantagens delas. Permite que você adquira um ou vários imóveis no menor tempo possível e com o menor custo.
casao
Essa aqui tá uma barbada, $138 milhões. Tem umas outras interessantes aqui.
Vamos analisar detalhadamente cada uma destas vantagens:

1. Compra do imóvel mais barata do que financiando

Os consórcios são uma forma de compra programada de bens onde um grupo de pessoas é formado com o fim de adquirir tal bem sem precisar recorrer a empréstimos e juros altos. O único valor a ser pago além do preço do imóvel é uma taxa de administração à empresa que organiza e administra esses grupos.

2. Compra do imóvel mais rápida do que poupando

Todo mês há várias maneiras de sermos contemplados. Devido a forma como funcionam os sorteios e os lances, todos os participantes serão contemplados muito antes do prazo final do grupo.
Sim, em um grupo com prazo de 150 meses, todos os participantes receberão seu crédito contemplado muito antes do final deste prazo. A matemática que explica isso é simples, mas se você realmente não conseguir entender isso sozinho, pergunte que eu respondo nos comentários deste artigo.

3. Compra do imóvel planejada e garantida, sem desvios de rota

Você planeja adquirir um imóvel de determinado valor, se compromete com este objetivo pagando as prestações mensais e antes do prazo determinado você terá um imóvel. Simples e certo.

4. Correção do valor ao longo do plano

Enquanto sua carta de crédito não é contemplada, o valor a que você tem direito é corrigido anualmente, garantindo o poder de compra de quando você começou a investir.

5. Possibilidade de lucros rápidos


6. Rendimentos superiores enquanto procura o imóvel ideal

Quando sua carta de crédito é contemplada, ela é automaticamente aplicada em um fundo de renda fixa com rendimento diário. Isso significa que todo o valor que você dispõe para adquirir seu imóvel passa a render, não apenas o que você pagou até o momento da contemplação.
Vou dar um exemplo para ilustrar esta questão. Você adquire um consórcio de R$ 100.000 e depois de 12 meses, tendo pago R$ 10.000 é contemplado. Neste exato momento seu crédito de R$ 100.000 é aplicado em um fundo de renda fixa. Vamos estimar que essa aplicação renda 0,8% ao mês, o que dá um rendimento de R$ 800 mensais, que mensalmente é somado ao valor disponível para comprar seu imóvel.
note que estou falando de juros compostos, ou seja, no mês seguinte seu rendimento será calculado sobre os R$ 100.800 e assim por diante. Agora calcule o quanto representa um rendimento de R$ 800 mensais sobre os R$ 10.000 que você efetivamente pagou até o momento da contemplação. Rendimentos de 8% ao mês!

7. Mais vantagens

Há ainda uma série de características que vou apenas listar, sem desenvolver detalhadamente. Podemos adiantar prestações e esses adiantamentos valem como lance. Podemos utilizar o FGTS para oferta de lance. Podemos juntar várias cartas de crédito para comprar um imóvel de maior valor, o que nos permite começar imediatamente com um valor menor do que necessitamos e aumentar quando pudermos.
Dá para fazer um consórcio no nome de mais de uma pessoa, permitindo sociedade entre pessoas que sozinhas não conseguiriam pagar nem mesmo uma carta do menor valor de crédito. Podemos comprar terrenos, construir, reformar, adquirir imóveis novos ou usados. Se você tiver dúvidas em relação a alguma destas questões, fique a vontade para perguntar nos comentários abaixo.
Não são todas as administradoras de consórcios que permitem todas as vantagens que descrevi neste artigo, entre em contato comigo para maiores detalhes.

Fabrício Stefani Peruzzo é empresário e investidor experiente. Possui o hobby de ensinar e ajudar as pessoas a enriquecer com o mínimo de trabalho possível.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Estouro da Bolha Imobiliária: fato ou ficção?


Recentemente o mercado econômico foi movimentado pela notícia de que o Brasil pode viver o estouro de uma bolha imobiliária. Tudo começou quando o prêmio Nobel de Economia em 2013, Robert Shiller, conhecido mundialmente por ter previsto o estouro da bolha do mercado imobiliário americano, analisou a variação dos preços de imóveis no Brasil a pedido de investidores internacionais e identificou a bolha imobiliária brasileira.
Mas ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos, os bancos brasileiros sobreviveriam a uma crise imobiliária superior à experimentada pelos bancos americanos.  Essa foi uma das conclusões apresentadas pelo Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado no dia 20 de março deste ano pelo Banco Central. O relatório simulou os efeitos de uma possível queda repentina nos preços dos imóveis e concluiu que os bancos brasileiros estão preparados para resistir a uma eventual crise.
Segundo o Banco Central, a simulação foi realizada por conta da alta dos preços dos imóveis registrada nos últimos anos, ao salto do crédito hipotecário e ao impacto que uma forte oscilação em baixa teria para a estabilidade financeira.
Mas afinal o que é uma bolha imobiliária? Em uma linguagem simples, a bolha reflete um mercado onde os preços dos imóveis descolam da realidade e atingem valores estratosféricos, criando um colapso no mercado imobiliário.
Para o diretor da Regional de Sorocaba e vice-presidente do Interior do Secovi-SP, Flávio Amary, a bolha imobiliária não é real. “Para estourar a bolha precisa existir. Em minha opinião os preços imobiliários, de maneira geral, estão embasados nos custos, com uma demanda reprimida e com muita expansão possível nos financiamentos.
Além disso, Amary afirma que a comparação entre o mercado nacional com o americano ou europeu é infundada. “Os comentaristas e analistas insistem em comparar a nossa realidade com a americana e europeia, que são completamente diferentes por diversas razões. No Brasil, por exemplo, as compras dos imóveis são realizadas, na quase totalidade, por consumidores finais, que buscam realizar o sonho da casa própria e com baixo interesse de revender o imóvel. Além disso, o sistema financeiro nacional é bastante criterioso na concessão de financiamentos e o volume está abaixo de 10% do PIB. No pico da crise europeia e americana os financiamentos imobiliários estavam em mais de 75% do PIB”, explica.
O diretor do Secovi lembra ainda que o valor do imóvel no Brasil tem um histórico de valorização não uniforme. “Diferentemente de uma aplicação financeira de renda fixa, o valor do imóvel depende principalmente da oferta e demanda de uma determinada região e como base o custo de produção”, conclui.
 Consultor de Investimentos Imobiliários Benvenuto          94927-0791  

domingo, 20 de abril de 2014








DEZ DICAS DE COMO DECLARAR O IMÓVEL NO IMPOSTO  DE RENDA 2014



O auditor da Receita, Leônidas Quaresma, tira dez dúvidas dos internautas.
Confira e esclareça algumas questões sobre a declaração de imóveis.

Imposto de Renda 2014 (Foto: GloboNews)Prazo vai até o dia 6 de abril
É preciso atenção na hora de fazer a declaração de imóveis no Imposto de Renda. Todos os dados do imóvel adquirido ou vendidos, os valores pagos, prestações, ganho de capital e doações devem estar devidamente preenchidos.
Para ajudar você na hora de encarar o ‘leão’, o auditor da Receita, Leônidas Quaresma, tira dez dúvidas dos internautas. Confira e esclareça algumas questões.
Carlos da Cunha - Em maio de 2012, vendi um terço de um imóvel para minha irmã por R$ 70 mil. O referido imóvel recebi de herança pela morte de minha mãe, em 1973, e, depois, pela morte do meu pai em 2011. O inventario do meu pai foi concluído em 2012. Ele era isento do IR, não foi feita declaração de espólio. Usei o dinheiro em janeiro de 2014 para a entrada de financiamento de imóvel. Nunca declarei o imóvel. Tenho que declarar a venda? Há imposto a pagar? Não sou isento e faço declaração todo ano.
Leônidas Quaresma - O imóvel adquirido deveria ter constado em sua declaração à partir do término do inventário da mãe e do pai, quando houve a transferência. O contribuinte deverá declarar a venda, apurando se houve ou não ganho de capital sujeito à tributação, utilizando o programa Ganho de Capital, disponível no sítio da RFB.
 Cleber -  Como declarar imóveis financiados?
 L eônidas – O  contribuinte deverá informar os dados do imóvel adquirido e os valores pagos como sinal mais as prestações pagas. Nos anos seguintes ele deverá somar aos valores anteriormente informados, os valores das prestações pagas no ano calendário, até a conclusão dos pagamentos do financiamento.
Os bens comuns devem ser declarados em uma das duas declarações, à escolha deles.
Leônidas Quaresma
Samuel - Me casei em junho passado com regime universal de bens. Tenho um terreno no meu nome e um apartamento no nome da minha esposa. Tanto eu quanto minha esposa temos que declarar imposto de renda. Temos que declarar os bens no nome dela ou no meu, já que o apartamento foi comprado com minha renda e está à venda? Após a venda, será colocado em um investimento no meu nome.
Leônidas – Os bens comuns devem ser declarados em uma das duas declarações, à escolha deles. Os bens privativos devem aparecer na declaração de quem os possuir.
Juliana - Comprei, em janeiro de 2013, um imóvel na planta, junto com meu marido. Paguei a entrada com dinheiro guardado em investimentos que tínhamos e estamos pagando juntos as prestações. O apartamento está no nome dos dois, mas o boleto para pagar as prestações vem no nome dele. Como fazemos para declarar isso no Imposto de Renda?
Leônidas – Não há nenhum problema no fato do boleto aparecer em nome de apenas um. Como o bem é comum aos dois, deve ser declarado por apenas um dos cônjuges, ficando a critério dos dois em qual declaração irá constar.
Eliel Ferreira - Como posso manter atualizado o valor do meu imóvel? Tenho uma casa adquirida em 2008, que ainda tem hipoteca a ser paga. Quando comprei, valia menos de R$ 150 mil. Ano passado, um corretor avaliou em R$ 350 mil. Se eu quisesse vender o imóvel, venderia com facilidade. Pelo que sei, a tributação só é devida sobre ganhos de imóvel vendido. Então, se eu passar a declarar minha casa pelo valor de mercado, não teria que pagar nada de IRPF?
Leônidas – O contribuinte não pode atualizar o valor dos bens. No momento da venda ou alienação, no caso de bem imóvel, será levado em conta o valor atualizado pelos índices previstos na legislação que rege o ganho de capital.
 Mariana -  Estou trocando um terreno como uma construtora por um valor em dinheiro e três apartamentos que serão construídos. Gostaria de saber se terei de pagar IR sobre os apartamentos que receberei, já que os estou recebendo como permuta. Também gostaria de saber se pagarei imposto sobre o valor recebido em dinheiro caso eu compre outros imóveis com este dinheiro.
 Leônidas –  A contribuinte deverá apurar se terá ou não que pagar imposto sobre ganho de capital se utilizando do programa Ganho de Capital disponível no sítio da RFB. Deverá informar a alienação como permuta com torna.

A aquisição de imóveis é assemelhada a um investimento financeiro, onde a pessoa aplica dinheiro e aguarda a valorização
Leônidas Quaresma
Luiz Guieseler -  Qual a razão dos imóveis não poderem ser atualizados a cada declaração?
 Leônidas  – A aquisi ção de imóveis é assemelhada a um investimento financeiro, onde a pessoa aplica seu dinheiro e aguarda a valorização. Quando vier a vendê-lo, se tiver havido valorização significa que houve lucro. A legislação não permite a valorização de bens, inclusive os imóveis.
Débora Sousa - Fiz a compra de uma casa em 2013 financiada pelo SFH, com prazo de 10 anos. Como declarar este bem, quais dados são necessários?
Leônidas – O contribuinte deverá informar os dados do imóvel adquirido e os valores pagos como sinal mais as prestações pagas. Nos anos seguintes ele deverá somar aos valores anteriormente informados, os valores das prestações pagas no ano calendário, até a conclusão dos pagamentos do financiamento.
Jefferson - Eu com outros três colegas vendemos cinco casas pelo minha casa minha vida em 2013. Gostaria de saber como declarar os valores recebidos. Somos pessoas físicas.
Leônidas – O contribuinte deverá apurar se houve ou não ganho de capital na venda destas casas, uma a uma, através do aplicativo Ganho de Capital, disponível no sítio da RFB.
Norio - Tenho declarado dois imóveis um apartamento de CDHU onde morei por 19 anos e hoje quem mora é minha filha casada (este apartamento não tem registro de imóveis) e outro apartamento financiado (SFH), onde atualmente eu moro. Gostaria de tirar o apartamento de CDHU do meu IR. Como é possível? Posso doá-lo para minha filha? Teremos que pagar impostos pela transação de doação do imóvel?
Leônidas – Confesso que não sei o que significa CDHU.  Sem considerar o fato de ser CDHU, o contribuinte pode doar um bem a sua filha e este bem constitui rendimento isento de imposto de renda, entretanto cabe a aplicação de imposto estadual, o chamado ITCMD – imposto de transmissão causa mortis e doação.
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sábado, 19 de abril de 2014

SALAS COMERCIAIS THINK BUSINESS CENTER BARRA FUNDA


Confira 7 dicas para pintar as paredes da casa sem erros.

A proprietária investiu em uma parede com listras horizontais. 
Quer mudar o visual da casa e não sabe como? Que tal trocar a cor das paredes? Se estiver disposto e quiser economizar, você mesmo pode ser o pintor. Para não errar, confira sete dicas.
1 - A lista de materiais conta com lixa n° 150, lona plástica, fita-crepe, rolo de pintura, caçamba para tinta, tinta, massa corrida, gesso, misturador, trincha e espátula;

2 - Para saber a quantidade de tinta necessária, é preciso calcular o tamanho da área a ser pintada. Meça a parede e multiplique pela altura do pé-direito (altura do chão ao teto). Em seguida, multiplique essa metragem pelo número de demãos (normalmente, duas a três). O resultado da equação determina a metragem total. Algumas latas de tinta indicam a área que aquela quantidade cobre. Os vendedores também podem auxiliar a calcular a partir da metragem a ser pintada;
3 - A cor da tinta na parede pode ficar diferente da que consta no catálogo. Antes de comprar uma lata, a dica é adquirir ¼ de galão e testar em uma pequena área;
4 - Forre o piso com a lona, retire os espelhos dos interruptores, cubra os móveis e proteja com fita-crepe as maçanetas, os rodapés e os batentes. Passe a massa corrida sobre a fita-crepe para impedir que a tinta penetre e use uma espátula para remover o seu excesso;
5 - Tampe os buracos superficiais da parede com massa corrida, usando uma espátula, e tampe os orifícios mais profundos com gesso. Deixe secar por 20 minutos e passe a lixa n° 150;
6 - Mexa a tinta com a trincha e pinte com cuidado uma faixa horizontal rente ao teto. Com um rolo, dê cor ao restante da parede seguindo sempre a posição vertical. Espere que a tinta seque totalmente antes de passar a próxima camada;
7 - Se quiser que a parede tenha faixas coloridas, trace-as com fita-crepe. Escolha uma cor para ser a predominante e alterne com tonalidades harmônicas ou branco. Comece cobrindo com tinta uma parte sim e outra não. Espere secar totalmente e retire a fita. Com uma nova tira adesiva, cubra delicadamente a borda já pintada. Pinte os espaços restantes. Um pincel fininho dá o acabamento entre as cores.

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Treze Erros que Pessoas Próperas Evitam:


Saiba como comprar um imóvel, simule o financimento.

 

 

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Saiba como comprar um imóvel com Financiamento. 


Com a Construtora
- Na construção, cliente pode pagar parcelas mensais com correção monetária, de acordo com o INCC ou o CUB.
- Valor é descontado do saldo devedor na data da entrega das chaves
- É necessário quitar à vista ou financiar o saldo devedor com um banco. Pesquise juros no Banco Central

Com o banco
>>> Imóveis até R$ 500 mil
- Juros anuais + TR, regulados pelo governo
- Pesquise juros no Banco Central  >>> Imóveis acima de R$ 500 mil
- Juros regulados pelo mercado
- Pesquise juros no Banco Central Dicas
- Compare os juros entre os bancos.
- Clientes têm descontos de acordo com o relacionamento com a instituição.


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Saiba como comprar um imóvel pagamento à vista.

Vantagens
- Não paga juros de financiamento
- FGTS pode ser usado
 
Desvantagem
- É preciso poupar a renda familiar e fazer planejamento de longo prazo
 
Dica
- Ao pagar à vista, negocie o desconto no valor do imóvel na hora da compra.

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Saiba como comprar um imóvel Usado

Usado

Vantagens

- Financiamento de até 80% do valor
- Melhor preço em bairros melhores
- Imóvel antigo é maior que novo
- Reforma pode valorizar imóvel
- Comprador sabe o que vai adquirir

Desvantagens
- Gastos com reforma e manutenção
- Taxa de condomínio mais alta
- Projeto arquitetônico desatualizado
- Sem projeto de economia de água e luz
- Sem gás encanado em alguns casos
- Áreas de lazer pequenas ou inexistentes

Dica
- Pesquise o assunto na cartilha imóveis usados do Procon

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Saiba como comprar um imóvel novo.


Novo

Vantagens
- Como está pronto, comprador sabe o que vai adquirir
- Financiamento de até 100% do valor
- Terraço maior, suítes e mais vagas na garagem, área de lazer, infraestrutura elétrica, hidráulica e gás encanado
- Menos gasto com manutenção

Desvantangens
- Perda de desconto de até 20% do valor do imóvel quando comprado na planta
- Custo maior do que um usado
- Sem opção de escolha de acabamentos
- Possível necessidade de pequenas reformas

Dica
- Pesquise sobre o assunto no Procon

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Saiba como comprar um imóvel na Planta

Vantagens
- Financiamento de até 100% do valor
- Valoriza de 18% a 20% até a entrega das chaves
-  Terraço maior, suítes e mais vagas na garagem, área de lazer, infraestrutura elétrica, hidráulica e gás encanado
- Projeto personalizado
- Menos gasto com manutenção

Desvantagens
- Espera até 3 anos
- Risco de atrasar entrega
- Custo maior do que um usado
- Gasto com acabamento chega a 20% do total
- Ao ficar pronto, pode ser diferente da planta

Dicas
- Descubra o CNPJ da empresa e cheque sua conduta no Ministério da Fazenda
- Pesquise sobre o assunto na cartilha imóveis na planta do Procon
- Acompanhe a construção.
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Despesas e impostos: conheça os gastos extras que a compra de um imóvel envolve.

(FreeDigitalPhotos)
Antes de adquirir um imóvel, você também deve estar ciente que, além do próprio valor do bem, algumas despesas e impostos que devem ser pagos. Em Porto Alegre, por exemplo, é recomendado que se reserve 4% do valor do imóvel para o pagamento de Imposto sobre Transmissão de Bens Imobiliários (ITBI), emolumentos e registro do imóvel.

Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

Sempre que há transferência de propriedade de qualquer bem imóvel, o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é cobrado pela prefeitura. Essa taxa varia conforme a cidade em que o imóvel está localizado e o seu recolhimento é de responsabilidade do comprador. Em Porto Alegre, por exemplo, a alíquota é de 3% sobre o valor do imóvel. No caso de uso do FGTS ou financiamentos pelo Sistema Financeiro de Habitação a alíquota é de 0,5%. Portanto, caso você adquira um imóvel de R$ 100 mil, financiando R$ 70 mil, o ITBI será calculado da seguinte forma: 0,5% sobre R$ 70 mil e 3% sobre os R$ 30 mil de entrada. O valor que deverá ser pago de ITBI será de R$ 1.250,00.

Despesa de escrituração imobiliária

É paga aos tabelionatos, que são responsáveis por lavrar a escritura de compra e venda de acordo com a faixa de preço do imóvel. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a taxa de um imóvel de até R$ 100 mil é de R$ 560.

Despesa com registro do imóvel

É paga no Registro de Imóveis no momento do registro da compra no seu nome, de acordo com a faixa de preço de imóvel. No Rio Grande do Sul, por exemplo, um imóvel de até R$ 100 mil tem uma taxa de R$ 469.

Tarifas bancárias

Se o imóvel for adquirido por meio de financiamento bancário, o comprador tem de estar preparado também para as despesas cobradas pela instituição financeira, como taxas para avaliação do imóvel, taxas administrativas, de abertura de crédito, seguro do imóvel e de vida, entre outras.
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Os bairros mais desejados do Brasil

As regiões com os lançamentos mais caros do país. E as que mais podem valorizar-se nos próximos Anos.

Tratando-se de poder de sedução, um objeto do desejo do brasileiro supera qualquer smartphone de última geração ou bolsa de grife. Trata-se do espaço. Mais especificamente, aqueles escassos e disputadíssimos metros quadrados oferecidos anualmente em alguns dos bairros mais cobiçados do país. Ao contrário de bolsas e celulares, o espaço é finito e, diante da volúpia do brasileiro por morar bem, a oferta parece chegar aos compradores em ritmo de conta-gotas. Na lista das vizinhanças mais desejadas e com os imóveis novos mais caros do país, destacam-se o Jardim Paulista e a Vila Nova Conceição, em São Paulo; o Botafogo e a Barra da Tijuca, no Rio; o Noroeste, em Brasília; a Região Centro-Sul de Belo Horizonte (onde estão os bairros da Savassi e de Lourdes); o bairro Lindoia, em Porto Alegre; e o Rio Vermelho, em Salvador.

Nesses lugares, o valor mediano do metro quadrado vai de quase R$ 8 mil à casa dos R$ 15 mil, bem acima da média nacional de R$ 5.100. Mesmo onde a construção ocorre em ritmo mais acelerado e há muitos apartamentos à disposição, como a Barra da Tijuca, o preço dos imóveis novos supera R$ 1,3 milhão. Esses são os principais resultados do Anuário do mercado imobiliário brasileiro, um estudo feito pelo grupo Lopes anualmente em 110 cidades. A pesquisa avaliou 182 mil lançamentos em 2012, para levantar os bairros mais caros e aqueles com maior potencial de valorização. “Para o comprador, o lugar onde fica o imóvel é sempre o mais importante. O brasileiro se preocupa cada vez mais com a boa localização”, diz Mirella Parpinelle, diretora da Lopes.

 
Jardim Paulista (Foto: Cassio Vasconcellos)
Jardim Paulista (Foto: ÉPOCA)
Assim como o gosto, uma boa localização também se discute. Em São Paulo, vale mais a pena morar perto de uma das preciosas e raras áreas verdes ou de uma estação de metrô? No Rio, vale a pena qualquer esforço para poder ir caminhando até a praia? Os fãs de vizinhanças mais tradicionais dirão que algumas delas pairam, superiores, acima de qualquer tipo de avaliação. As mundialmente famosas Ipanema e Copacabana continuam as mesmas – sofisticadas, caras. Oferecem vida boa a seus moradores e, para infelicidade dos demais, quase nenhum espaço para imóveis novos. Em 2011, a pesquisa da Lopes conseguiu detectar o lançamento de apenas um prédio novo em Ipanema e um no Leblon (com, respectivamente, 84 e 24 apartamentos novos – e só). Não surpreende que, naquele momento, tenham sido os metros quadrados mais caros do país. Em 2012, a pesquisa não encontrou nenhum lançamento nessas áreas. Por isso, Ipanema e Leblon ficaram fora da lista deste ano.

Fenômeno parecido ocorre no Paraíso e no Jardim Europa, em São Paulo, em áreas como Ouro Preto e Castelo, na região nobre da Pampulha, em Belo Horizonte, e no Sudoeste, em Brasília – há mais gente querendo comprar do que imóvel à venda. Como resultado, o brasileiro passou a experimentar novas opções de bairros em que é possível morar bem. Isso ocorre mesmo em São Paulo, onde ainda há muito espaço para construir.

Além de listar os bairros mais caros, a Lopes pesquisou 280 lançamentos desde 2010 e avaliou a defasagem de preço e as melhorias em cada região para estimar os lugares com maior potencial de valorização nos próximos anos. Entre as vizinhanças que começam a chamar a atenção estão Barra Funda e Lapa, em São Paulo, o Recreio dos Bandeirantes, no Rio, e Águas Claras e Noroeste, no Distrito Federal. Por não estar (ainda) no topo da lista dos bairros mais cobiçados, elas apresentam um forte potencial de valorização. Compartilham algumas características – combinações diversas de aumento da população local e diversificação de serviços, assim como a santíssima trindade da valorização imobiliária nas grandes cidades: metrô, parque e shopping center. Além disso, esses bairros valorizaram-se menos, nos últimos anos, que os bairros similares e os vizinhos. Há também atrativos específicos. Na paulistana Barra Funda, o charme está na vocação para polo cultural, na vida noturna agitada e na concentração de faculdades. O Recreio dos Bandeirantes está num ponto privilegiado para aproveitar a Olimpíada de 2016. O Noroeste de Brasília tem ares de bairro ecologicamente correto e fica próximo do Parque Burle Max.

Os bairros indicados mostram que há oportunidades de boas compras no mercado, que prometem bons lucros num prazo relativamente curto, apesar da alta espetacular já acumulada pelos imóveis no país desde meados da década passada. Os preços nas regiões mais cobiçadas do país também deverão continuar a subir em ritmo acelerado.
Na média, o que se observa, hoje, no Brasil é uma tendência à acomodação. Ela se dá após o salto ocorrido a partir de 2005, com o aumento da renda, a volta dos financiamentos bancários, o alongamento dos prazos de pagamento, a queda nos juros e a capitalização das principais empresas do setor na Bolsa de Valores. Tudo isso levou a uma disputa frenética pela compra de terrenos nas grandes cidades. “Aquela euforia acabou”, diz Luiz Paulo Pompéia, da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). “Não acredito mais em crescimento tão alto dos preços”, afirma Octávio de Lazari Júnior, diretor executivo do Bradesco e presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). “O mercado imobiliário está chegando a uma situação de equilíbrio.”

Os riscos de ocorrer uma hecatombe no mercado brasileiro, semelhante à que levou à crise do setor nos Estados Unidos em 2007, parecem mais distantes hoje do que há alguns anos. “O setor teve de se ajustar e ampliar sua capacidade de produção, com um pouco mais de tecnologia e aumento de produtividade, para poder atender à demanda”, afirma Claudio Bernardes, presidente do Secovi, entidade que reúne as empresas do setor, de São Paulo. Um novo indicador, o Índice de Valores de Garantia de Imóveis Financiados (IVG-R), ajuda a entender por que não há uma “bolha imobiliária” em formação. Por essa nova medição, os preços dos imóveis subiram, em média, 13,9% desde o final de 2012, em relação a 16% em 2011, 23% em 2010 e impressionantes 276% desde 2005. O indicador é calculado com base na avaliação de imóveis para concessão de crédito em 11 regiões metropolitanas. Daqui para a frente, espera-se que, na média, os preços dos imóveis avancem algo entre 12% e 15% ao ano e continuem a superar a inflação e os investimentos de renda fixa.



Nos próximos anos, prevê-se também uma maior participação dos imóveis usados nos negócios, inclusive nas faixas de renda mais alta. “Não tenho dúvida de que o mercado de usados sustentará as imobiliárias no futuro, como acontece em Manhattan, onde elas vivem de imóveis usados”, diz Fernando Sita, diretor-geral de vendas da Coelho da Fonseca, uma das maiores empresas do setor. Ele diz que a fatia dos usados no total de negócios da empresa mais que dobrou desde o final da década passada, de 30% para 70% do total. “Em 2008 e 2009, quase tudo estava voltado para lançamentos. Agora, o foco está nos usados.”

Depois de uma forte desaceleração em 2012, a demanda voltou a crescer e aquece o mercado nas regiões Sul e Sudeste do país. Em São Paulo, as vendas de novas unidades cresceram 46% no primeiro semestre de 2013, segundo dados do Secovi. Os valores negociados aumentaram 63% no mesmo período. Mesmo com um aumento no número de lançamentos, a previsão é que haja menos de 10 mil imóveis novos à disposição em São Paulo no final deste ano. É menos do que o índice histórico, de 18.800 unidades disponíveis.
Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o mercado desacelerou. Os compradores se retraíram, em meio a uma oferta ainda a absorver. Assim como acontece no Sul e no Sudeste, espera-se uma recuperação em breve. “O ajuste entre oferta e demanda em São Paulo, em 2011 e 2012, acontece agora noutros Estados”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi de São Paulo.

O grande desafio de construtoras, bancos, corretores e imobiliárias é conseguir oferecer o que os compradores desejam, pelo preço que podem pagar, pois a renda média no país parou de crescer. Uma alternativa, que o governo resiste a pôr em prática, é reajustar os valores de imóveis que podem ser comprados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de R$ 500 mil para R$ 750 mil. Outra é reduzir os custos dos seguros habitacionais por morte e invalidez, mais altos que em outros países, que oneram as prestações. Por enquanto, está claro que a maioria dos compradores terá de ser mais tolerante ao avaliar imóveis menores e regiões menos valorizadas. Talvez, ao observar com mais carinho um bairro que antes ignoravam, descubram novos motivos para começar a gostar dele.
 

Botafogo, Pampulha e Sudoeste (Foto: Getty Images/Flickr RF, João Marcos Rosa/Nitro e Sergio Marques/Ag. O Globo)

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